O Rei Tristês e a orquestra Monstrês

 

 

 

 

Cecília Cavalieri França
Ilust. Ana Laura Alvarenga

24 p. | 20,5 x 27,5 cm
 

CÓDIGO DA OBRA:
0490 P23 03 01 000 000

 


Sobre a obra

Tristês era um rei triste e espantava toda a fidalguia, ninguém lhe aceitava os convites, ninguém lhe agradava com flores, ninguém lhe emprestava palpites, ninguém lhe pedia favores. Tristês não queria dança, não queria cores, não queria criança, não queria amores. Tristês jamais sorria e acreditava mesmo que a causa de todo o seu infortúnio residia em sua fabulosa feiura, mas um belo dia ele gargalhou, animou uma orquestra inteira e o castelo se iluminou...   

É importante observar a grande relevância dos personagens de O Rei Tristês e a orquestra Monstrês, uma vez que chamam a atenção para os conflitos inerentes a construção da identidade de cada um de nós.

A trama depende fortemente da passagem do tempo, a partir da qual se estruturam diferentes movimentos para influenciar os sentimentos e emoções do rei. Finalmente, é fundamental ressaltar que a solução da tristeza do rei, fato condutor da narrativa, está relacionado, de um lado, na forma como o próprio rei entende seu estado de espírito e, do outro lado, no esforço de um coletivo musical para alterar esse sentimento. A música, que consegue resolver o dilema, é um caminho de mão dupla: executada por alguns músicos, ouvida pelo rei, mas, especialmente, a partir da interação entre a gargalhada do rei e o ritmo da música.

 

 

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